Existe um museu em Milão que é pouco conhecido pelos brasileiros e ainda assim tem um pedacinho do Brasil dentro: estou falando do Museo del Risorgimento (ou Museu do Rissurgimento, em uma tradução literal).

Localizado em um edifício histórico chamado Palazzo Moriggia, praticamente atrás da Pinacoteca di Brera, em pleno centro histórico da cidade, o museu possui obras importantes que criam uma narrativa do período da União da Itália. E quem foi participou desta importante fase da história italiana? A heroina brasileira Ana Maria de Jesus Ribeiro, mais conhecida como Anita Garibaldi.

Brera e o Palazzo Moriggia

Se você tem uma amiga milanesa, ela provavelmente já te convidou para passear por Brera, um dos bairros considerados mais descolados de Milão. Isso porque desde o século XIX a área é frequentada por artistas que estudavam na Accademia delle Belle Arti di Brera.

A maior parte dos turistas acaba passando pela Via Brera, talvez faça uma visita até a Pinacoteca di Brera, mas acaba ignorando totalmente um edifício que fica na rua paralela a Via Brera: o Palazzo Moriggia, na via Borgonuovo, 23.

Mapa indica distância da Pinacoteca di Brera até o Palazzo Moriggia
Mapa indica distância da Pinacoteca di Brera até o Palazzo Moriggia

Mas o que este Palazzo Moriggia tem de tão especial?

Fachada do Palazzo Moriggia, onde encontra-se o "Museo del Risorgimento" em Milão
Fachada do Palazzo Moriggia, onde encontra-se o “Museo del Risorgimento” em Milão

Este edifício do século XVIII abriga ao seu interno o Museo del Risorgimento, um museu com ingresso totalmente gratuito (pelo menos por enquanto) que narra o período da União da Itália. Não é curioso que a Itália é considerada oficialmente um país apenas a partir de 17 de março de 1861?

Também acho interessante pensar que a Itália unida se tornou um país em um regime de Monarquia com o rei Vittorio Emanuele II assumindo o título de Rei da Itália. Ou seja, a unidade nacional nasceu sob a liderança de uma casa real — a Casa de Saboia — e não de uma república, como muitos poderiam imaginar.

Essa escolha refletia o contexto político da época, em que as monarquias ainda eram vistas como símbolo de estabilidade e legitimidade. Somente décadas depois, com o referendo de 1946, os italianos optariam pela república, encerrando oficialmente o período monárquico. Um contraste fascinante que mostra como a história italiana foi construída em camadas — de guerras, ideais, alianças e mudanças profundas.

Mas não vamos correr com a história. O objetivo de hoje é falar sobre o período que levou União da Italia, que os italianos chamam de Risorgimento.

A primeira fase do Risorgimento: Napoleão Bonaparte

O percurso expositivo permanente do Museo del Risorgimento de Milão é dividido em 14 salas que contam, de forma cronológica, os acontecimentos que levaram à unificação da Itália, desde as primeiras tensões independetistas até a proclamação de Roma como capital.

Logo ao entrar nos deparamos com quadros e estátuas que retratavam Napoleão Bonaparte, além de algumas relíquias da Coroação de Napoleão I como Rei da Itália. Mas vamos recapitular um pouquinho da história para refrescar a memória.

Relíquias da Coroação de Napoleão I como Rei da Itália – 1805 - Museo del Risorgimento, Milão
Relíquias da Coroação de Napoleão I como Rei da Itália – 1805 – Museo del Risorgimento, Milão

O Risorgimento italiano teve início com a ocupação de Napoleão Bonaparte, que trouxe consigo um novo espírito político, inspirado pelos ideais de liberdade e independência da Revolução Francesa. Esse momento inicial influenciou também o campo artístico, com a criação de obras de forte cunho simbólico e celebrativo.

Napoleão esteve em Milão em 1796 e em 1800; retornou à cidade lombarda em 1805 para ser coroado Rei do Reino da Itália.
No domingo, 26 de maio de 1805, ao meio-dia, Napoleão saiu a pé do Palazzo Reale em direção ao Duomo, precedido por sua irmã Elisa — futura grã-duquesa da Toscana — e por sua esposa, Josefina.

estátua de Napoleão Bonaparte no Museo del Risorgimento

Napoleão trazia sobre a cabeça a coroa imperial e a coroa da Itália, vestia o manto real de veludo verde, bordado com trébols de ouro e prata e, nas costas, com seu monograma e a coroa. Segurava a “mão da justiça”, símbolo da fonte do direito imperial, e o cetro com o leão de São Marcos, evocando o poder da antiga República de Veneza.

A cerimônia foi suntuosa. Para reforçar a ideia de continuidade e antiguidade do reino que passava a governar, Napoleão coroou a si mesmo com a Coroa de Ferro, trazida com grande pompa de Monza, onde era — e ainda é — guardada no Tesouro do Duomo local.

No museu, além do manto, do cetro e da mão da justiça, está preservada também a coroa itálica usada por Napoleão durante a consagração, por ser mais adequada para ser usada junto com a coroa de louros dourada imperial, composta por cinquenta e seis folhas que imitam o louro. Complementam esse conjunto de símbolos reais, testemunhos da história, o Grande Selo do Reino da Itália e as insígnias da Ordem da Coroa de Ferro, que representava a mais alta honraria de cavalaria do Reino, instituída por Napoleão em 6 de junho de 1805, como recompensa aos serviços prestados à Coroa nas áreas militar, administrativa, judicial, literária e artística.

Esses símbolos reais, representações do poder napoleônico, tornaram-se troféus de guerra dos inimigos do Imperador: em 1815, após a derrota de Napoleão, a Áustria os levou para Viena, onde permaneceram até a queda da monarquia austro-húngara, guardados em um armário do Tesouro Imperial no Hofburg.

O Tratado de Saint-Germain, assinado em 10 de setembro de 1919 entre a Áustria e as potências aliadas, determinou a devolução desses objetos históricos. No entanto, eles só chegaram ao museu em 18 de novembro de 1936, como um depósito do então Ministério da Educação Nacional.

Mas voltando a Napoleão Bonaparte I: seu reinado não durou muito. Uma das obras do período que chamou a minha atenção foi o quadro de Napoleão Bonaparte na Ilha de Elba, realizado por Giovanni Servi entre 1840 e 1850.

napoleao elba

Após abdicar em 6 de abril de 1814, Napoleão Bonaparte foi exilado na Ilha de Elba, sobre a qual exerceu soberania por cerca de dez meses. Em seguida, deixou a ilha rumo a Cannes, acompanhado por um pequeno exército, iniciando a famosa campanha dos “Cem Dias”, que culminaria em sua derrota definitiva na Batalha de Waterloo, em 18 de junho de 1815.

A obra retrata o imperador observando as escaleras com os soldados a caminho dos galeões, visíveis ao longe. Ao fundo, destaca-se a paisagem da ilha com a fortaleza de Portoferraio, símbolo do breve domínio de Napoleão sobre Elba.

A Restauração

Durante o período da Restauração, iniciado após o Congresso de Viena (1814–1815), a Europa teve seus territórios reorganizados e os monarcas depostos por Napoleão foram restaurados ao poder. A Áustria voltou a governar o Lombardo-Vêneto, onde, apesar da forte repressão e censura, começaram a circular ideais de liberdade e unificação nacional.

A resistência italiana enfrentou perseguições — muitos patriotas, como Silvio Pellico, foram presos e torturados na fortaleza de Spielberg. A ação clandestina desses ativistas foi retratada por artistas como Andrea Appiani Jr., enquanto Mazzini e Garibaldi davam início à sua militância política.

O quadro de Italo Nunes Vais pintado em 1881 mostra um momento decisivo na trajetória de Giuseppe Garibaldi: seu encontro em Taganrog, na Rússia, em 1833, com o patriota Giovanni Battista Cuneo (Oneglia/Imperia, 1809 – Florença, 1875). Foi nesse encontro que Cuneo introduziu Garibaldi na Giovine Italia, associação política de caráter republicano e democrático, fundada por Giuseppe Mazzini em Marselha, em 1831. Esse momento marca o início do engajamento político de Garibaldi e sua adesão ao movimento que lutava pela unificação e independência da Itália.
O quadro de Italo Nunes Vais pintado em 1881 mostra Giuseppe Garibaldi em Taganrog, na Rússia, em 1833: um encontro que o levaria a lutar por uma Itália unida e independente

Garibaldi, inclusive, teve um encontro marcante com membros da Giovine Italia em Taganrog, episódio representado por Italo Nunes Vais, simbolizando o começo da luta por uma Itália unida e independente. Foi nesse encontro que Cuneo introduziu Garibaldi na Giovine Italia, associação política de caráter republicano e democrático, fundada por Giuseppe Mazzini em Marselha, em 1831. Esse momento marca o início do engajamento político de Garibaldi e sua adesão ao movimento que lutava pela unificação e independência da Itália.

As Cinco Jornadas de Milão e a Primeira Guerra de Independência

O quadro de Carlo Stragliati retrata com forte carga simbólica as Cinco Jornadas de Milão, um episódio fundamental do Risorgimento e prelúdio da Primeira Guerra de Independência. Duas jovens, à janela, agitam o tricolor italiano, representando o sentimento de unidade nacional e a importante participação feminina na revolução.

Salvatore Mazza Milano Cinque Giornate

Já as obras de Gerolamo Induno e Carlo Canella documentam com realismo os combates intensos e as barricadas improvisadas nas ruas da cidade. A vitória dos insurgentes encorajou o rei Carlo Alberto a declarar guerra à Áustria.

Paralelamente, em Roma, uma revolta eclodiu em novembro de 1848, com os liberais exigindo reformas sociais, um governo democrático e apoio militar ao Reino da Sardenha. O papa Pio IX, que recusou as demandas, foi forçado a abandonar a cidade, e em seu lugar foi fundada, em 9 de fevereiro de 1849, a República Romana, liderada por Carlo Armellini, Giuseppe Mazzini e Aurelio Saffi. Garibaldi assumiu o comando da defesa de Roma.

Gerolamo Induno, que participou ativamente como combatente, eternizou em suas obras os legionários garibaldinos, inaugurando um estilo de pintura histórica e evocativa que conquistou o público do século XIX. Apesar do heroísmo de muitos, como Luciano Manara, morto na defesa da cidade, as tropas francesas retomaram Roma em 3 de julho, restaurando o poder temporal da Igreja.

Enquanto isso, no norte da Itália, a batalha de Novara, em 23 de março de 1849, marcou a derrota definitiva do Reino da Sardenha, levando Carlo Alberto a abdicar em favor de seu filho, Vittorio Emanuele II, que assinou o tratado de paz em 6 de agosto de 1849. A revolução foi contida, e a Áustria reassumiu o controle sobre o Lombardo-Vêneto.

As gravuras do período, que retratam mártires da independência, líderes políticos e soldados, desempenharam papel fundamental na construção da memória coletiva e da identidade nacional italiana. Uma das obras mais notáveis é o álbum Campagnes de l’Armée Piémontaise, composto por 35 litografias baseadas em desenhos de Stanislao Grimaldi del Poggetto, encomendadas por Alfonso Ferrero de La Marmora, então ministro da Guerra, que documentam com precisão os principais eventos militares de 1848–1849.

A Década de Preparação (1849–1859)

Após os fracassos revolucionários de 1848–1849, a repressão austríaca se intensificou, mas não conseguiu conter o movimento patriótico. No Reino da Sardenha, sob a liderança do primeiro-ministro Camillo Benso, Conde de Cavour, iniciou-se uma fase de intensas reformas políticas e econômicas, com incentivos ao comércio, à agricultura e à indústria. Cavour também promoveu a entrada do reino na Guerra da Crimeia (1853–1856), o que lhe deu acesso à Conferência de Paz de Paris, onde apresentou pela primeira vez a questão da unificação italiana às potências europeias. Isso resultou em um acordo estratégico com Napoleão III, garantindo o apoio militar francês caso a Áustria atacasse o Piemonte.

Durante essa década de expectativas e fervor político, muitos artistas italianos criaram obras inspiradas no desejo de liberdade e na resistência ao domínio austríaco. Um exemplo marcante é a pintura “Veneza que espera” (Venezia che spera), de Andrea Appiani Jr., apresentada na exposição de Brera em 1861, que simboliza o anseio da cidade por redenção e liberdade.

A Segunda Guerra de Independência

Apoiado pelo acordo com a França, Cavour provocou o Império Austríaco com manobras militares na fronteira. Em resposta, a Áustria emitiu um ultimato em 23 de abril de 1859, exigindo a retirada completa do exército piemontês. Com a recusa, a guerra foi declarada.

Um dos momentos mais emblemáticos do conflito foi a batalha de Magenta, em 4 de junho de 1859, onde o exército franco-piemontês derrotou os austríacos. Essa vitória, imortalizada pelo artista Gerolamo Induno, abriu caminho para a libertação de Milão, representando um passo decisivo para a unificação italiana.

Apesar dos êxitos militares, o temor de uma intervenção alemã levou Napoleão III a assinar, em 14 de julho, o armistício de Villafranca, o que gerou reações intensas entre a população. O artista Domenico Induno retratou essas emoções em um quadro vívido e teatral, ambientado em uma trattoria nos arredores da cidade, reunindo diferentes figuras populares reagindo à inesperada notícia.

Com o armistício, a Lombardia foi anexada ao Reino da Sardenha, mas o Vêneto permaneceu sob domínio austríaco. Ao mesmo tempo, revoltas populares levaram à queda dos governos no Ducado de Parma, Ducado de Módena, Grão-Ducado da Toscana e Estados Pontifícios. Em 1860, esses territórios centrais foram anexados ao Reino da Sardenha por meio de plebiscitos, ampliando significativamente o caminho rumo à unificação da Itália.

Anita Garibaldi no Museo del Risorgimento

Mas o motivo que me levou a esta visita ao Museo del Risorgimento foi Ana Maria de Jesus Ribeiro. Depois de assistir o filme A versão de Anita, que conta a história da heroina brasileira Anita Garibadi, queria saber se o museu milanês traria alguma obra sobre ela. E felizmente encontrei duas.

O primeiro foi um retrato de Anita Garibaldi:

Retrato de Anita Garibaldi no Museo del Risorgimento
Retrato de Anita Garibaldi no Museo del Risorgimento

O segundo foi um quadro que retrata Anita Garibaldi, grávida, à beira da morte.

anita garibaldi museo risorgimento
Obra de Pietro Bouvier de 1864 retrata Garibaldi e o major Leggero transportando Anita à beira da morte

Acho interessante a história de Anita: uma mulher corajosa e companheira inseparável de Giuseppe Garibaldi nas lutas pela liberdade na América do Sul e na Europa. Brasileira, nascida por volta de 1821 em Santa Catarina, ela conheceu Garibaldi durante a Revolução Farroupilha, em 1839, e logo abandonou tudo para lutar ao seu lado.

Participou de batalhas, empunhou armas, sobreviveu a prisões e fugas, enfrentou a dureza dos combates carregando o filho nos braços e atravessou o Atlântico para se juntar a ele nas campanhas pela unificação da Itália. Grávida e doente, acompanhou Garibaldi até seus últimos dias, morrendo exausta em 1849, na Romagna. Hoje, é lembrada como heroína dos dois mundos, símbolo de bravura, amor e liberdade.

Garibaldi e A expedição dos Mil

A Expedição dos Mil ocorreu em 1860, quando Giuseppe Garibaldi liderou 1.089 voluntários — famosos por suas camisas vermelhas e calças cinzas — rumo à conquista do Reino das Duas Sicílias, então governado pelos Bourbons.

Em 5 de maio, partiram de Quarto, próximo a Gênova, a bordo dos navios Il Piemonte e Il Lombardo, imortalizados na pintura de Gerolamo Induno, que acompanhou a missão como pintor oficial.

A expedição desembarcou em Marsala no dia 11 de maio, venceu os bourbonistas em Calatafimi no dia 15 e, após intensos combates, tomou Palermo em 29 de maio, consolidando o controle da Sicília.

A última batalha, em 1º de outubro, no Volturno, selou a vitória dos garibaldinos, que derrotaram 30.000 soldados com 21.000 homens. O sucesso da campanha resultou na anexação da Sicília e do sul da Itália ao Reino da Sardenha por meio de plebiscito.

Uma das salas do Museo del Risorgimento dedicada a Expedição dos Mil de Garibaldi
Uma das salas do Museo del Risorgimento dedicada a Expedição dos Mil de Garibaldi

Em homenagem aos voluntários, Garibaldi encomendou ao fotógrafo Alessandro Pavia o famoso Álbum dos Mil, reunindo retratos em formato carte de visite.

Um ano após a campanha, Gerolamo Induno retratou Garibaldi pensativo sobre as colinas de Sant’Angelo, próximo a Cápua, em uma pintura marcada pelo contraste entre o cenário esboçado e a figura heroica em primeiro plano, capturando o espírito contemplativo do líder frente à grandiosidade de sua conquista.

Nasce o Reino da Itália

O Reino da Itália foi oficialmente proclamado em 17 de março de 1861, com Vittorio Emanuele II, rei da Sardenha, como primeiro monarca do novo Estado. No entanto, a unificação ainda estava incompleta: o Vêneto e a cidade de Roma não faziam parte do território italiano. O novo governo enfrentava o desafio de integrar diferentes tradições políticas, econômicas, sociais e culturais, além de lidar com uma população em grande parte pobre e analfabeta, exigindo reformas urgentes.

Em 1862, Garibaldi reuniu 1.200 voluntários com o objetivo de conquistar Roma, mas foi impedido pelas tropas do rei, que temia uma reação internacional em defesa do Papa. O episódio terminou com Garibaldi ferido e preso no Aspromonte.

A oportunidade para avançar na unificação surgiu em 1866, com a eclosão do conflito entre Áustria e Prússia. A Itália aliou-se à Prússia em 8 de abril e iniciou a Terceira Guerra de Independência. Apesar da fragilidade do exército italiano, a vitória prussiana permitiu a anexação do Vêneto ao Reino da Itália.

Nascimento do Reino da Itália no Museo del Risorgimento
Nascimento do Reino da Itália no Museo del Risorgimento

A tela “A partida dos conscritos em 1866”, de Gerolamo Induno, retrata a mobilização emocional e popular durante esse período, mostrando jovens partindo para a guerra em uma aldeia lombarda, comovendo-se com as despedidas de esposas e filhos. Induno demonstra sua sensibilidade e atenção aos detalhes ao expressar emoções e sentimentos do povo.

Já o pintor Carlo Ademollo celebrou outro momento decisivo: a Tomada de Porta Pia, em 20 de setembro de 1870, quando os Bersaglieri entraram em Roma, completando a unificação. O Lácio foi anexado por plebiscito, e Roma se tornou capital da Itália no ano seguinte, encerrando a longa jornada do Risorgimento.

Horário de abertura do Museo del Risorgimento

O museu abre de terça a domingo das 10:00 às 17:30
Última entrada permitida até 30 minutos antes do fechamento do museu.

Ingressos ao Museo del Risorgimento

A entrada no Museu do Risorgimento é gratuita para todos os visitantes, mas grupos grandes devem efetuar reserva com antecedência por e-mail (info@spazioaster.it)

Para saber mais visite o site oficial do Museo del Risorgimento


Se você visitar o Museo del Risorgimento e quiser contar um pouquinho da sua experiência nos comentários, seja bem vinda/o.

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Barbara Bueno - brasilnaitalia
Barbara Bueno é uma jornalista brasileira que mora em Florença desde março de 2005. Foi para a Toscana em busca das suas origens italianas. Em janeiro de 2007 criou o blog BRASIL NA ITALIA. Já trabalhou como content manager para a Regione Toscana, obteve habilitação como assistente turística e foi proprietária de agência de viagem na Italia (até chegar a pandemia...). Hoje se interessa por criptomoedas e voltou a fazer o que mais gosta: buscar novidades, visitar lugares interessantes e escrever! Se você tem uma dúvida sobre a Italia visite a seção Dúvidas sobre a Italia.

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